Alexandre Aragão
Chão das planícies
Chão das montanhas
Chão das entranhas
Dos sólidos, dos líquidos e dos ares
Chão de todos os altares
Chão das montanhas
Chão das entranhas
Dos sólidos, dos líquidos e dos ares
Chão de todos os altares
Chão da surpresa
Da potência e da fraqueza
Chão da pureza
Alimento da Natureza
Sentido de sua poesia
Chão dos viajantes
Dos sentimentos vacilantes
Das atitudes pagãs
Das virtudes que não morrem
De todos os que padecem na agonia
Chão dos segredos de Estado
Das revoluções pela liberdade
Chão da diversidade
Chão dos sons
Chão dos dons
a
Bela poesia dotada de verdades e vertentes .
ResponderExcluirA você desejo o melhor caminho!
BÊ
Obrigado, Bernardo.
ResponderExcluirEsta poesia foi resultado de um rápido bate-papo com Lenine, ao telefone, por ocasião do seu aniversário em 02 de fevereiro. Ele falou-me que o seu próximo projeto denomina-se Chão.
Aí eu fui para o computador e escrevi este pequenino poema como presente de aniversário ao Lenine.
E o Léo, meu companheiro de estrada, nesses dias me telefonou dizendo que está trabalhando numa música para o Chão de Deus.
Agradeço, Bê, pelo comentário tão generoso.
E desejo-te também um caminho MARAVILHOSO, pleno de Luz!!!!!!!!!!!!!!!!!
Alexandre